Hoje vou falar sobre uma realidade que sistematicamente ocorre no nosso país: emigração de pessoas com qualidade excepcional, vulgo, fuga de cérebros.
Isto acontece devido a vários factores e de diversas formas:
Uma das principais condicionantes, é sem dúvida o esteriótipo português de que o que é de fora é bom, o que é cá, nem por isso. Ora, este esteriótipo incutido desde o berço faz com que as pessoas tenham como sonho um trabalho no estrangeiro.
Outra condicionante será, sem dúvida, a falta de condições de trabalho em alguns ramos da investigação, falo por exemplo, da falta de radiotelescópios, aceleradores de partículas, microscópios electrónicos, etc. mais ou menos relacionada com a situação geo-económica do país.
Por outro lado há a falta de apoio do estado, que premeia muito mais os velhos de 60/ 70 anos, pela carreira, do que ajuda jovens investigadores que pretendem iniciar a actividade científica...
E é por isso que eles fogem, e também por isso que este país está como está... Os útéis, os cérebros, as mentes pensantes, fugiram mal puderam e têm agora sucesso, os que não conseguiram fugir, continuarão eternamente, nesta parvónia sem futuro, que só os parvos ainda ousam chamar país...
E temos de lutar contra isso! Incentivar os jovens com qualidade a ficar, dar-lhes condições para trabalhar, é que ao perdermos cérebros perdemos auto-suficiência, e assim continuaremos eternamente atados, tipo trela, aos subsídios da União Europeia... Ui! Mas isso... já é outra conversa, talvez para mais tarde... Para já resta-me desejar que este país se torne não num dador de cérebros, mas sim num acolhedor de cérebros!
Isto acontece devido a vários factores e de diversas formas:
Uma das principais condicionantes, é sem dúvida o esteriótipo português de que o que é de fora é bom, o que é cá, nem por isso. Ora, este esteriótipo incutido desde o berço faz com que as pessoas tenham como sonho um trabalho no estrangeiro.
Outra condicionante será, sem dúvida, a falta de condições de trabalho em alguns ramos da investigação, falo por exemplo, da falta de radiotelescópios, aceleradores de partículas, microscópios electrónicos, etc. mais ou menos relacionada com a situação geo-económica do país.
Por outro lado há a falta de apoio do estado, que premeia muito mais os velhos de 60/ 70 anos, pela carreira, do que ajuda jovens investigadores que pretendem iniciar a actividade científica...
E é por isso que eles fogem, e também por isso que este país está como está... Os útéis, os cérebros, as mentes pensantes, fugiram mal puderam e têm agora sucesso, os que não conseguiram fugir, continuarão eternamente, nesta parvónia sem futuro, que só os parvos ainda ousam chamar país...
E temos de lutar contra isso! Incentivar os jovens com qualidade a ficar, dar-lhes condições para trabalhar, é que ao perdermos cérebros perdemos auto-suficiência, e assim continuaremos eternamente atados, tipo trela, aos subsídios da União Europeia... Ui! Mas isso... já é outra conversa, talvez para mais tarde... Para já resta-me desejar que este país se torne não num dador de cérebros, mas sim num acolhedor de cérebros!
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