Hoje vem no JN, um artigo sobre como o Messenger se introsou de tal forma na vida de muitos jovens do país. Pode-se ler no início: "É a primeira coisa que faz quando chega a casa, a última a deixar antes de dormir. Pelo meio, horas de conversas quase indecifráveis, com os olhos vidrados no computador e mãos pregadas ao teclado. «Não me imagino sem Messenger», confessa Rute, 14 anos. «Às vezes estou on-line quase 24 horas e até deixo ligado quando não estou em casa. O Messenger é essencial para mim»". Depoimentos mais que esclarecedores em como o Messenger se tornou num autêntico vício para muitos jovens e que segundo o JN "leva pais a controlar o tempo no computador". Mas como podemos encarar o Messenger? Uma útil e gratuita forma de comunicação, ou um mal que prende os jovens ao computador quando podiam estar a fazer algo de mais lúdico?
Como se costuma dizer "nem oito nem oitenta!" Pessoalmente, para mim (passo o pleonasmo), o Messenger é importante para contactar com pessoas que conheço, mas que estão longe. É sem dúvida uma boa forma de nos mantermos em contacto, sem gastar balúrdios em contas de telemóvel. Contudo, isso não significa que tenha que estar o dia todo no Messenger até porque ao fim de um certo tempo não há nada a dizer...
Em relação ao Messenger penso até que tenho uma visão bastante positiva. Não sou daqueles que receia más experiências com desconhecidos, até porque, ao contrário dos mais antigos chats, graças a esta ferramenta da microsoft, só falamos com quem queremos e se aceitarmos desconhecidos é da nossa responsabilidade. Por outro lado, em relação ao Hi5, outro vício de muitos jovens, não alinho, primeiro porque é uma perda de tempo, e depois, e este recado é mais para as raparigas, as vossas fotos podem ser muito bem montadas para fins mais impróprios.
Mas voltando ao assunto Messenger é dito também pela Rute que "algumas coisas são mais fáceis de dizer no computador do que pessoalmente". Concordo. Contudo, se nos refugiamos no Messenger para desabafar com os amigos, estamos a enganarnos, porque o nosso amigo não está ao nosso lado para dar o conselho. Bem sei que pode teclar umas cenas, mas não é evidentemente a mesma coisa, e o contacto pessoal é bem importante.
Assim penso que o Messenger é uma excelente ferramenta de comunicação, contudo, penso que não se pode tornar um vício, até porque há mais vida para além da janelazinha do Messenger :-P.
Como se costuma dizer "nem oito nem oitenta!" Pessoalmente, para mim (passo o pleonasmo), o Messenger é importante para contactar com pessoas que conheço, mas que estão longe. É sem dúvida uma boa forma de nos mantermos em contacto, sem gastar balúrdios em contas de telemóvel. Contudo, isso não significa que tenha que estar o dia todo no Messenger até porque ao fim de um certo tempo não há nada a dizer...
Em relação ao Messenger penso até que tenho uma visão bastante positiva. Não sou daqueles que receia más experiências com desconhecidos, até porque, ao contrário dos mais antigos chats, graças a esta ferramenta da microsoft, só falamos com quem queremos e se aceitarmos desconhecidos é da nossa responsabilidade. Por outro lado, em relação ao Hi5, outro vício de muitos jovens, não alinho, primeiro porque é uma perda de tempo, e depois, e este recado é mais para as raparigas, as vossas fotos podem ser muito bem montadas para fins mais impróprios.
Mas voltando ao assunto Messenger é dito também pela Rute que "algumas coisas são mais fáceis de dizer no computador do que pessoalmente". Concordo. Contudo, se nos refugiamos no Messenger para desabafar com os amigos, estamos a enganarnos, porque o nosso amigo não está ao nosso lado para dar o conselho. Bem sei que pode teclar umas cenas, mas não é evidentemente a mesma coisa, e o contacto pessoal é bem importante.
Assim penso que o Messenger é uma excelente ferramenta de comunicação, contudo, penso que não se pode tornar um vício, até porque há mais vida para além da janelazinha do Messenger :-P.