O ministro da economia decretou está decretado: Acabou a crise! Yupi!! Abra-se o Champanhe (francês, para ser do bom e do melhor!), deitem-se os foguetes, vamos feitos parvos buzinar para os nossos carros. Acabou-se o estado da Tanga! Agora até já podemos vestir 7 saias à moda da Nazaré!
Depois de toda a euforia, vamos à racionalidade: Sr. Ministro, como é que chegou à conclusão de que acabou a crise? É por isso que os salários vão subir ao nível da inflação? Não! O preço dos combustíveis vai descer? Não. O desemprego vai baixar? Não me parece...As taxas de juro vão descer? Não! A electricidade já não vai subir 15,7%? Não! Então, porra! Para que é que queremos o fim da crise!? Para o comum dos mortais portugueses este anúncio não passa de uma mentira, de bluff, ou ilusão! Se calhar para a maioria até nem quer dizer nada... Se é que a maioria sequer o ouviu!
Mas eu explico porque é que a crise acabou... Parece que os ministros vão ter um aumento de 6,1%! Assim sendo não pode mesmo haver crise... E tanto não há que apesar de se cortar em tudo o que é benefícios para os funcionários públicos, de se ter pedido para apertar o cinto, de se ter posto o país de tanga, [nós contribuintes] continuamos a pagar, sem piar, os transportes de ministros, acessores e família, chamadas privadas (quem sabe se para as linhas eróticas!) de ministros e acessores, continuamos a suportar todo o tipo de comissões de não sei quê e estudos de impacto no cu de Judas! (Jobs for the boys)...
Se repararmos para estes senhores nunca houve crise! Estes nem sequer ficaram a saber o que era a tanga, estes e o sr. Belmiro, o sr. Amorim, e os patroes dos bancos, esses até ganharam com a crise! Está a olhos vistos exposto nos seus lucros! Resumindo e concluindo... Tudo está e sempre esteve na mesma... Se os políticos acordam virados para a crise, há crise, se não acordam n'há crise... Mas como nós até já estamos habituados às mesquinhices e hipocrisia desta podre democracia neoliberal, n'há crise!
Depois de toda a euforia, vamos à racionalidade: Sr. Ministro, como é que chegou à conclusão de que acabou a crise? É por isso que os salários vão subir ao nível da inflação? Não! O preço dos combustíveis vai descer? Não. O desemprego vai baixar? Não me parece...As taxas de juro vão descer? Não! A electricidade já não vai subir 15,7%? Não! Então, porra! Para que é que queremos o fim da crise!? Para o comum dos mortais portugueses este anúncio não passa de uma mentira, de bluff, ou ilusão! Se calhar para a maioria até nem quer dizer nada... Se é que a maioria sequer o ouviu!
Mas eu explico porque é que a crise acabou... Parece que os ministros vão ter um aumento de 6,1%! Assim sendo não pode mesmo haver crise... E tanto não há que apesar de se cortar em tudo o que é benefícios para os funcionários públicos, de se ter pedido para apertar o cinto, de se ter posto o país de tanga, [nós contribuintes] continuamos a pagar, sem piar, os transportes de ministros, acessores e família, chamadas privadas (quem sabe se para as linhas eróticas!) de ministros e acessores, continuamos a suportar todo o tipo de comissões de não sei quê e estudos de impacto no cu de Judas! (Jobs for the boys)...
Se repararmos para estes senhores nunca houve crise! Estes nem sequer ficaram a saber o que era a tanga, estes e o sr. Belmiro, o sr. Amorim, e os patroes dos bancos, esses até ganharam com a crise! Está a olhos vistos exposto nos seus lucros! Resumindo e concluindo... Tudo está e sempre esteve na mesma... Se os políticos acordam virados para a crise, há crise, se não acordam n'há crise... Mas como nós até já estamos habituados às mesquinhices e hipocrisia desta podre democracia neoliberal, n'há crise!
2 comentários:
Vou ter que concordar, blog muito fixe, parabéns!!
Quem me dera que na verdade, verdade, não houvesse essa "N'há crise"
Fika bem
Os privilégios dos políticos são um absurdo, e aí eles não cortam. Se reduzissem um quarto dos deputados na AR (já que a maioria deles está lá a dormir), e tirassem-lhes os privilégios, seria uma boa maneira de combater a crise.
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